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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Escrito por Redação em 12 Janeiro 2018

Destaques - Nacional

Escrito por Redação  em 12 Janeiro 2018

Gráfico do Instituto Nacional de Estatística

A inflação acumulada em Moçambique, entre Janeiro e Dezembro de 2017, cifrou-se em 5,65 por cento, muito abaixo dos 25,27 por cento de 2016 e mais próxima dos 3,55 por cento de 2015, antes do início da crise das Dívidas ilegais da Proindicus, EMATUM e MAM.

O Instituto Nacional de Estatística(INE) revelou nesta quarta-feira(10) que “analisando os dados de Janeiro a Dezembro do ano findo, o País registou um aumento de preços na ordem de 5,65%”.

“As divisões de Transportes e de Restaurantes, hotéis, cafés e similares foram principais responsáveis pela tendência geral de aumento de preços comparticipando com aproximadamente 1,41 e 1,03pp positivos respectivamente”, pode-se ler no Índice de Preços no Consumidor(IPC).

De acordo com a publicação do INE, “Desagregando a inflação anual por produto, merece destaque o aumento dos preços da Gasolina, do Pão de trigo, do Carvão vegetal, das Refeições em restaurante, da Cerveja, do Coco e do Peixe fresco refrigerado ou congelado. Estes comparticiparam com 3,88pp positivos do total da inflação anual registada”.

Segundo o INE, baseado em preços recolhidos nas Cidades de Maputo, Beira e Nampula, em Dezembro passado Moçambique “registou um agravamento mensal do nível geral de preços na ordem de 1,10%”.

“Os preços da divisão de Alimentação e bebidas não alcoólicas aumentaram em 2,01%. Esta divisão comparticipou para o total da inflação mensal com 0,63 pontos percentuais(pp) positivos. O aumento dos preços do Tomate (12,1%), da Cerveja (6,1%), da Cebola (20,6%), do Coco (9,9%), da Gasolina (1,4%), das Consultas em Clínicas (24,9%) e do Peixe fresco refrigerado ou congelado (2,6%) foi responsável por 0,79pp positivos do total da inflação mensal registada”, detalha o comunicado de imprensa que estamos a citar.

O IPC indica ainda que, “tomando como referência a inflação média 12 meses, o País registou um aumento de preços na ordem de 15,11%. A divisão de Vestuário destacou-se ao registar aumentos na ordem 21,52%”.

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